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"Tudo podemos obter pelo pensamento. Devemos então pensar com exatidão aquilo que realmente desejamos".
Spinoza

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Bolsa em patchwork

Esta bolsa foi feita com a Técnica Landscape (Paisagem, em inglês) .Faço parte do Grupo Cores da Fazenda no Facebook, de Cristiane Dias Nunes, onde aprendi esta técnica . 
Esta já foi pra minha filha, mas pretendo fazer outras, pois achei muito interessante poder criar uma paisagem. Se alguém se interessar, aceito encomendas . É só enviar-me um e-mail.
Vejam as fotos:




terça-feira, 23 de julho de 2013

Modelos de trabalhos em patchwork

 Caras colegas que também amam o patchwork, vejam que ótimas ideias encontrei pesquisando por aqui na net, mais precisamente no Facebook. Pretendo chegar lá um dia e também fazer coisas simplesmente belíssimas como estas. Que tal?


http://cadouri-din-inima.blogspot.ro/2012/08/new-summer-tote-bags.html

segunda-feira, 15 de julho de 2013

AMIZADE

Afeto que liga as pessoas umas às outras.O verdadeiro amigo é aquele que é capaz de demonstrar afeto, admiração, companheirismo, tolerância, amizade pelo amigo emquaisquer circunstâncias, seja de dor, seja de alegria.
Cultive amigos!



Os Dois Viajantes e o Urso
Os Verdadeiros amigos aparecem nas Crises
Os Dois Viajantes e o Urso
Não é sensato deixarmos nosso destino em mãos de terceiros...
Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, à frente deles, um enorme urso surgiu do meio da vegetação.
Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.
Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.
Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.
O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:
"Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?"
"De fato, Ele disse sim!" respondeu o outro, "Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição, me deixa na mão!".
Moral da História:
A crise é o melhor momento para revelar quem são os verdadeiros amigos.
Moral da História 2:
Uma verdadeira boa ação não ocorre em momentos de fartura, mas de crise.

Notas sobre O Autor: Esopo, o mais conhecido dentre os fabulistas, foi sem dúvida um grande sábio que viveu na antiguidade. Sua origem é um mistério cercado de muitas lendas. Mas, pode ter ocorrido por volta do ano 620 A.C.

Várias cidades se colocam como seu local de nascimento, e é comum que o tratem como originário de uma cidade chamada Cotiaeum na província da antiga Frígia, Grécia.

Acredita-se que já nasceu escravo, e pertenceu a dois senhores. O Segundo, viria a torná-lo livre ao reconhecer sua grande e natural sabedoria. Conta-se que mais tarde ele se tornaria embaixador.

Em suas fábulas ou parábolas, ricas em ensinamentos, ele retrata o drama existencial do homem, substituindo os personagens humanos por animais, objetos, ou coisas do reino vegetal e mineral.



As raposas e as águias


Uma vez as lebres se meteram numa guerra longa e feroz com as águias e viram que não iam conseguir vencer suas inimigas se não conseguissem ajuda. Diante disso, foram conversar com as raposas para ver se queriam fazer uma aliança com elas contra as águias. As lebres ficaram felizes quando as raposas responderam educadamente que gostariam muito de ajudá-las em tudo que fosse possível. Só que a alegria das lebres durou pouco, pois as raposas continuaram dizendo, com igual sinceridade, que também eram muito amigas das águias.
Moral: Só é possível uma sociedade quando os dois parceiros estão unidos em torno de uma mesma causa.

Fábula de Esopo




Amizade
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...

Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...

Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...

Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...

Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:

Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A HISTÓRIA DO PATCHWORK

Existem registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer. No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para fazer tapetes e túnicas clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de casamento muito admirados. Os cavaleiros da Idade Média também usavam acolchoados como proteção, embaixo da armadura de metal.
Em meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou , em panos inteiros ou a partir de medalhões centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos, cores e desenhos. Uma tradição de meados de 1800 pedia que a moça fizesse doze colchas antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar os blocos Double Wedding Ring (dois anéis de casamento entrelaçados).
Durante a Guerra da Independência dos EUA, apareceram muitas colchas com motivos patrióticos e símbolos relacionados à revolução. A partir de 1795, apareceram os blocos de patchwork e as bordas "despedaçadas", mas ainda em torno de um medalhão central. Em 1800, no início da época dos pioneiros, surgiram os blocos Nine Patch (nove retalhos) e Grandmother's Basket (cesta da vovó). Em 1806, começaram a trabalhar as colchas totalmente em blocos, no que passou a ser conhecido como padrão de cadeia irlandesa.
Em 1851, a invenção da máquina de costura caseira foi patenteada, o que trouxe muitas novidades. Com isso, apareceram mais blocos, como Dresden Plate (prato de Dresden ou margarida), Texas Star (estrela do Texas), Grandmother's Flowers Garden (jardim das flores da vovó), Bear's Paw (pata de urso), Schoolhouse (escola) e muitos mais. A agilidade na execução aumentou e começaram a surgir revistas especializadas em moldes e padrões.
O estouro da Bolsa de Valores dos Estados Unidos causou a Grande Depressão, que durou de 1929 a 1939, fazendo com que as quilteiras precisassem aproveitar todo e qualquer tecido disponível, usando formatos como o Apple Core (miolo de maçã) e os triângulos, que permitiam aproveitamento total dos tecidos. Nessa época surgiram os equipamentos para aplicação e a bonequinha Sunbonnet Sue (Sue com chapéu de sol).
A revolução trazida pela Segunda Guerra Mundial e pela liberação feminina, na década de 1960, desvalorizaram um pouco a tradição do patchwork. Porém, em 1979, a empresa Olfa lançou um sistema inventado pelo Sr. Y. Okada, que utilizava um cortador rotatório, uma placa de base (para não deixar a lâmina perder o fio) e réguas com marcações, permitindo corte mais rápido e com precisão. Era para facilitar o corte da seda, mas adaptava-se tanto ao patchwork, que revolucionou e agilizou o mundo do patchwork.
Desde então, houve o crescimento no interesse por essa arte. Nos Estados Unidos, é um mercado que movimenta mais de dois bilhões de dólares estadunidenses. Encontram-se quilteiras no mundo inteiro, incluindo o Brasil, Japão, Canadá, Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Dinamarca e muitos outros países.
Grandes indústrias têxteis desenvolvem anualmente tecidos especiais para o patchwork, assim como existem revistas, materiais e ferramentas que visam facilitar o trabalho. Os festivais promovem cada vez mais esta arte, que também pode ser considerada uma excelente diversão.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patchwork

terça-feira, 9 de julho de 2013

Santa Isabel, a padroeira dos Panificadores

08 de julho - Dia do Padeiro


Dia do PadeiroQuem é que não gosta do cheirinho de um pãozinho que acabou de sair do forno?
O pão faz parte da alimentação humana
há milhares de anos a.C.. Os egípcios
foram os primeiros povos que utilizaram fornos para assar pães.
O Brasil conheceu o pão apenas no século XIX, conforme o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre. Antes disso, consumia-se
o beiju.
A história da padroeira dos panificadores, Santa Isabel, vem de Portugal. Conta-se
que em 1333, em Portugal, houve uma
fome terrível; nem os ricos foram
poupados. D. Isabel, uma rainha muito virtuosa, casada com o rei D. Diniz, empenhou suas jóias e mandou vir trigo de lugares distantes para abastecer o celeiro real, mantendo, dessa forma, seu costume de distribuir pães aos pobres durante as crises. Sua caridade, porém era anônima; nem o rei sabia dessa atividade. Num desses dias de distribuição, o rei apareceu, inesperadamente, e a rainha, temendo a censura do marido, escondeu os pães nas dobras do avental. O rei percebeu o gesto e perguntou, surpreso:
- Que tendes em vosso avental?
A rainha, erguendo o pensamento ao Senhor, disse em voz trêmula:
- São rosas, senhor.
O rei replicou:
- Rosas em janeiro? Deixai que eu as veja e aspire seu perfume.
Santa Isabel abriu o avental e, no chão, para espanto geral, caíram rosas frescas, perfumadas, as mais belas até então vistas.
D. Diniz não se conteve e beijou as mãos da esposa, retirando-se enquanto os pobres gritavam: "Milagre, milagre!".
Por essa razão, o Dia do Padeiro (ou panificador) é comemorado no mesmo dia de santa Isabel.
"Quando não se pode voltar, só devemos ficar preocupados com a melhor maneira de seguir em frente."